A concessão do trecho da BR-163 que liga o Pará ao Mato Grosso foi tema de matéria do Valor Econômico com análise do nosso sócio Alberto Sogayar.
A notícia aborda os detalhes da concessão, cuja duração será de 10 anos, período mais baixo do que o de contratos tradicionais, que contemplam prazos de 20 a 30 anos. O investimento previsto é de R$1,87 bilhão.
A reportagem explica que a decisão pelo período de uso da BR-163 foi tomada para evitar a competição entre a rodovia e a Ferrogrão, linha ferroviária que o Governo Federal quer construir paralela à estrada – e que a tornaria concorrente, já que toda a carga transportada neste trecho tenderia a migrar da BR para os trilhos.
Segundo Sogayar, as melhorias regulatórias na estruturação dos projetos rodoviários federais, ampliam a confiança dos investidores. Este é o caso do edital da BR-163, que prevê um mecanismo de compartilhamento de riscos nos últimos três anos de contrato – o que garantiria uma receita mínima à vencedora da concessão, caso a Ferrogrão já tenha entrado em operação no prazo de 10 anos do acordo.
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