Em artigo publicado no portal JOTA, Carolina Allodi M. de Andrade e Rafael Alves debatem o problema da saúde mental no mercado jurídico, particularmente na área de contencioso cível e arbitragem.
“Uma das maiores causas desse problema é a forma como esses departamentos estão estruturados nos escritórios brasileiros (replicando modelos estrangeiros), exigindo dos profissionais uma carga excessiva de trabalho (muitas vezes, acima de 250 horas por mês).”
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